No segundo dia da audiência, Príncipe Harry, O Duque de Sussex, assistiu em um link ao vivo de Los Angeles enquanto detalhes mais chocantes sobre supostos hackers e blagging no The Sun e News of The World eram revelados em documentos judiciais.
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É alegado que em meados dos anos 90 o The Sun estava interceptando os telefonemas e mensagens de Charles, agora Rei, e Camilla, agora Rainha Consorte. Os documentos do tribunal também citam Piers Morgan - que foi editor do News of the World em 1994 - como estando entre aqueles que “conheceram, encorajaram e ocultaram atividades ilegais”.
E-mails que revelaram que a Rainha deu a “autoridade total” para que o Príncipe Harry buscasse uma solução – porque ela sabia sobre “a escala e o efeito do hacking e da vigilância em sua família”. O Duque também disse que a família real “se tornaria motivo de chacota” a menos que a suposta criminalidade fosse tratada.
Os jornais do News Group Newspapers estão tentando fazer com que este caso seja arquivado, dizendo que foi interposto tarde demais.
Os advogados de Príncipe Harry disseram que no passado ele foi “mantido fora do circuito” sobre o escândalo de hackers.
No terceiro e último dia da audiência, Hugh Grant compareceu no tribunal.
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Ele acusa o The Sun de roubos, escutas, escutas telefônicas e hackers. Um juiz decidirá se vai a julgamento.
Hugh Grant disse:
O fato… de que esses atos ilegais incluíam roubos direcionados é realmente terrível. O réu claramente se considera acima da lei e está usando a lei agora de uma forma que acredito que nunca foi pretendida, ou seja, para encobrir e ocultar ainda mais o que fez.
Informações: Rebecca Barry
